Malaria Crazy Party - No Sofá com José Luís Vicente

Vicentinho agindo como se não fosse nada com ele.


E continua a negar!


Este ar de sofrimento é só a fingir. Sabes muito, sabes.


O nosso Vicentinho tem de ser mais receptivo, eheh. E aqui num esforço hercúleo quase o consegue. Só lhe falta um pedacinho assim.


Nem a Luks consegue mais derreter o gelo.


Finalmente com o sofá todo para si, com o comando na mão e sozinho... Isso é que é felicidade!

HO HO HO...

HOLY CRAP!





























Venho interromper estes numerosos e intermináveis posts sobre o super-jantar-alegria da cachupa da Bruxa (oh!), para um post extraordinário de NATAL. Sim, porque uma pessoa que bate ponto nos comments tem também de fazer jus ao Honorável Título de CONTRIBUTOR e fazer as vezes da casa.

Por isso, queria desejar um Feliz Natal a todos da nossa "galerinha", com um desejo de que 2007 entre arrebentando a boca do balão (cara, que expressão mais cafona... LOL)!!

Sei que falo por todos quando agradeço a cada um de vocês, contributors, leitores assíduos ou nenhum destes, por todos os momentos partilhados, por todas as gargalhadas sonoras, por todos os momentos de humor negro, branco, colorido, por todas as lágrimas, pela paciência... enfim, por conseguirmos ser o que é muito difícil encontrar numa equipa tão heterogénea: grandes amigos!
Um grande beijo e Boas Festas!

Malaria Crazy Party - A Mesa

Tão lindinha que estava a mesa (se vissem como ficou depois...)


"A couve tem de cozer, o grão e o feijão também... E as carnes... Bem, daqui a 3h estamos a comer. Se calhar é melhor irem petiscando qualquer coisita. Só para entreter o estômago."


Sem dúvida que nesse caso é melhor ir petiscando qualquer coisa...


...e petiscando...


...e petiscando... e rezando para que a Cachupa esteja pronta neste milénio.

Malaria Crazy Party - Na Cozinha

Depois de vários anos de negociações foi possível a realização da noite da famosa Cachupa (by Nilza Bruxix!).


Os famosos patês de queijo, oregãos e ervinhas desconhecidas...



Ameijoas à Bulhão Pato, cozinhadas pela nossa Pola, que curiosamente não gosta, nem provou. Estavam uma delícia!



Ó as caipirinhas feitas com tanto amor e dedicação pelas nossas esmeradas auxiliares. Estavam docinhas, docinhas... Com aquele sabor característico a coiso... E quando desce pela garganta ficamos com aquela sensação de... Enfim, docinhas, docinhas. (Ainda bem que as caipirinhas não acabaram como o Guacamole...)


Pola e as garrafas. Relação perigosa.


Muita azáfama ia naquela cozinha. Até o Vicentinho por lá andava.


Sangria no alguidar amarelo.


Bolinho de chocolate (para quem conseguisse comer...)